Graninha extra!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Silêncio.

A gente ás vezes erra a previsão, falha a intuição.


E com tantos sentimentos, tantas emoções... eu poderia sentir uma afeição, um carinho, uma paixão, um tesão, até mesmo uma simples atração. Mas sinto justo isso, esse algo sem razão nem por que.

Eu poderia muito bem esquecer, ignorar, como de costume. Sei que os motivos são mais que convincentes para isso, e teu silêncio grita tão alto que chega a incomodar– mas não me convence.

Eu poderia te garantir o quanto te faria bem meus carinhos, o quão intenso e interessante seriam nossos dias, mesmo que poucos – nunca se sabe – mas é isso: não se troca o certo pelo duvidoso, e eu também prefiro ficar em silêncio. Ele grita! Você consegue perceber?

Ainda que você me dissesse um ”TALVEZ” esperançoso, ou um “NÃO” definitivo, ainda assim, eu não me aquietaria. Sabe porquê?

Não procuro respostas. Não me interessam comparações.

Eu procuro a verdade. Eu procuro a intensidade. Tudo o que eu encontrei em você naquele breve e único momento – ou só eu estava lá?

Você estava lá?

Voltaria lá?

Ficaria lá?

O silêncio diz tudo.

Um comentário:

  1. Pois é, não deu
    Deixa assim como está sereno
    Pois é de Deus
    Tudo aquilo que não se pode ver
    E ao amanhã a gente não diz
    E ao coração que teima em bater
    avisa que é de se entregar o viver
    Pois é, até
    Onde o destino não previu
    Sei mas atrás vou até onde eu consegui
    Deixa o amanhã e a gente sorri
    Que o coração já quer descansar
    Clareia minha vida, amor, no olhar

    ResponderExcluir